Por Profª LÍGIA
Realmente, essa história de se valer de situações vexatórias, constrangendo "colegas" tem se tornado um absurdo. Começou com a prática do BULLYING, casos clássicos de atos repetitivos de agressão física/verbal/social/financeira, que geralmente ocorrem nas escolas, onde ditos valentões batem ou perseguem colegas mais fracos. Agora, com a modernidade e o advento das novas tecnologias, passou a se utilizar as telas digitais (CYBERBULLYING) para a prática dos mesmos atos, com um agravante, tornou-se mais difícil reconhecer o agressor, mas não é impossível, só mais trabalhoso. Por isso, é preciso ficar atento a divulgação de imagens e dados pessoais, para que essa ação simples não torne-se algo aterrorizante!
Realmente, essa história de se valer de situações vexatórias, constrangendo "colegas" tem se tornado um absurdo. Começou com a prática do BULLYING, casos clássicos de atos repetitivos de agressão física/verbal/social/financeira, que geralmente ocorrem nas escolas, onde ditos valentões batem ou perseguem colegas mais fracos. Agora, com a modernidade e o advento das novas tecnologias, passou a se utilizar as telas digitais (CYBERBULLYING) para a prática dos mesmos atos, com um agravante, tornou-se mais difícil reconhecer o agressor, mas não é impossível, só mais trabalhoso. Por isso, é preciso ficar atento a divulgação de imagens e dados pessoais, para que essa ação simples não torne-se algo aterrorizante!
Kamila, João Pessoa:
ResponderExcluirgostei muito, ajudou bastante no meu trabalho.obg, galera do elias.
valew prof ligia
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