segunda-feira, 31 de maio de 2010

PRÊMIOS RECEBIDOS POR LYGIA BOJUNGA

1971 Prêmio INL (Instituto Nacional do Livro) – Os colegas – Ed. José Olympio;

1973 Prêmio Jabuti – Os colegas – Ed. José Olympio;

1974 Lista de Honra – International Board on Books for Young People (IBBY) – Os colegas – Ed. José Olympio;

1975 O Melhor para a Criança – FNLIJ – Angélica – Ed. AGIR;

1976 O Melhor para a Criança – FNLIJ – Os colegas – Ed. AGIR;

1978 O Melhor para o Jovem – FNLIJ – A casa da madrinha – Ed. AGIR;

1978 Lista de Honra – IBBY – Os colegas – Ed. AGIR;

1979 Altamente Recomendável para o Jovem – FNLIJ – Corda bamba – Ed. AGIR;

1980 Altamente Recomendável para tradução nos países-membros da Organização Internacional para o Livro Infantil e juvenil, por sua obra;

1980 Grande Prêmio APCA (Críticos Autorais) – O sofá estampado – Ed. José Olympio;
1980 O Melhor para o Jovem – FNLIJ – O sofá estampado – Ed. José Olympio;

1982 Prêmio HANS CHRISTIAN ANDERSEN – IBBY (pelo conjunto de sua obra) – o mais tradicional prêmio internacional de literatura para crianças e jovens;

1982 Prêmio Bienal Banco Noroeste de Literatura Infantil e Juvenil – O sofá estampado – Ed. José Olympio;

1985 Prêmio literário O Flautista de Hamelin – A casa da madrinha – Ed. AGIR – outorgado pela cidade de Hamelin, Alemanha;

1985 Prêmio Os Melhores para a Juventude – A casa da madrinha – Ed. AGIR – concedido pelo Senado de Berlim;

1985 Prêmio Molière (Teatro) – O Pintor – Ed. AGIR;
1985 O Melhor para o Jovem – FNLIJ – Tchau – Ed. AGIR;

1986 Prêmio Mambembe de Teatro: O Pintor – Ed. AGIR;

1987 Seleção dos melhores livros da Biblioteca Internacional da Juventude de Munique – Tchau – Ed. AGIR;

1990 Altamente Recomendável para o Jovem – FNLIJ – Nós Três – Ed. AGIR;

1992 Altamente Recomendável para o Jovem – FNLIJ – Fazendo Ana Paz – Ed. AGIR;

1992 Altamente Recomendável para o Jovem – FNLIJ – Paisagem – Ed. AGIR;

1993 Prêmio Jabuti – Câmara Brasileira do Livro (CBL) – Fazendo Ana Paz – Ed. AGIR;

1993 Prêmio White Ravens – Fazendo Ana Paz – Ed. AGIR;

1996 Prêmio Orígenes Lessa – Hors Concours – FNLIJ – O abraço – Ed. AGIR;

1996 Prêmio Orígenes Lessa – Hors Concours – FNLIJ – Seis vezes Lucas – Ed. AGIR;

1996 Altamente Recomendável – FNLIJ – O abraço – Ed. AGIR;

1996 Altamente Recomendável – FNLIJ – Seis vezes Lucas – Ed. AGIR;

1997 Prêmio Jabuti – Câmara Brasileira do Livro (CBL) – Seis vezes Lucas – Ed. AGIR;

1997 UBE (União Brasileira de Escritores) – Prêmio Adolfo Aizen – O abraço – Ed. AGIR;

1999 Altamente Recomendável – FNLIJ – O Rio e eu – Ed. Salamandra;

1999 Prêmio Orígenes Lessa – Hors Concours – O Melhor para o Jovem – FNLIJ – A cama – Ed. AGIR;

2000 Prêmio Júlia Lopes de Almeida – Hors Concours – União Brasileira de Escritores – UBE – A cama – Ed. AGIR;

2002 Altamente Recomendável para o Jovem – FNLIJ – Retratos de Carolina – Ed. Casa Lygia Bojunga;

2004 ALMA – Astrid Lindgren Memorial Award (pelo conjunto de sua obra) – o maior prêmio internacional jamais instituído em prol da literatura para crianças e jovens, criado pelo governo da Suécia;

2004 Prêmio FAZ DIFERENÇA ( personalidade literária do ano ) - O GLOBO

2007 Altamente Recomendável para o Jovem – FNLIJ – Aula de inglês – Ed. Casa Lygia Bojunga;

2007 Altamente Recomendável para o Jovem – FNLIJ – Sapato de salto – Ed. Casa Lygia Bojunga;

2010 Altamente Recomendável para o Jovem – FNLIJ – Querida – Ed. Casa Lygia Bojunga;

LIVRO - A Troca

Por Lygia Bojunga:

"Pra mim, livro é vida; desde que eu era muito pequena os livros me deram casa e comida.

Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava num outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de morar em livro.

De casa em casa eu fui descobrindo o mundo (de tanto olhar pras paredes). Primeiro, olhando desenhos; depois, decifrando palavras.

Fui crescendo; e derrubei telhados com a cabeça.

Mas fui pegando intimidade com as palavras. E quanto mais íntimas a gente ficava, menos eu ia me lembrando de consertar o telhado ou de construir novas casas. Só por causa de uma razão: o livro agora alimentava a minha imaginação.

Todo dia a minha imaginação comia, comia e comia; e de barriga assim toda cheia, me levava pra morar no mundo inteiro: iglu, cabana, palácio, arranha-céu, era só escolher e pronto, o livro me dava.

Foi assim que, devagarzinho, me habituei com essa troca tão gostosa que – no meu jeito de ver as coisas – é a troca da própria vida; quanto mais eu buscava no livro, mais ele me dava.

Mas como a gente tem mania de sempre querer mais, eu cismei um dia de alargar a troca: comecei a fabricar tijolo pra – em algum lugar – uma criança juntar com outros, e levantar a casa onde ela vai morar".

Vida e Obras de LYGIA BOJUNGA

 

Escritora brasileira, escreveu inicialmente os seus livros sob o nome Lygia Bojunga Nunes. Nasceu em Pelotas no dia 26 de agosto de 1932 e cresceu numa fazenda.  Aos oito anos de idade foi para o Rio de Janeiro onde em 1951 se tornou atriz numa  companhia de teatro que viajava pelo interior do Brasil.  A predominância do analfabetismo que presenciou nessas viagens levou-a a fundar uma escola para crianças pobres do interior, que dirigiu durante cinco anos.  Trabalhou durante muito tempo para o rádio e a televisão,  antes de debutar como escritora de livros infantis em 1972. Num continente que se tornou conhecido por seu realismo mágico e contos fantásticos,  a literatura infantil brasileira caracteriza-se por uma acentuada transgressão dos limites  entre a fantasia e a realidade Lygia Bojunga é uma escritora que perpetuou esta tradição e a tornou perfeita.  Para ela, o quotidiano está repleto de magia: onde brotam os desejos tão pesados que literalmente não é possível erguê-los, onde alfinetes e guarda-chuvas conversam tão obviamente como os peões e as bolas, onde animais vivem vidas tão variadas e vulneráveiscomo as pessoas. Imperceptivelmente, o concreto da realidade transforma-se noutra coisa,  não num outro mundo, mas num mundo dentro do mundo dos sentidos, onde a linha entre o possível é tão difusa como fácil de ultrapassar. A tristeza vive com Bojunga juntamente com o conforto, a calma alegria com a estonteante aventura e no centro da fantasia da escrita está a criança, muitas vezes sozinha e abandonada, sempre sensível, sempre cheia de fantasias.   A morte não é tabu, a desilusão também não, mas além da próxima esquina, espera a cura. Numa prosa lírica e marcante, pinta as suas imagens e não importa se a solidão é muito amarga, há sempre um sorriso que expressa uma compaixão com os mais pequenos,   que nunca se torna sentimental. Os textos de Bojunga baseiam-se fortemente na perspectiva da criança Ela observa o mundo através dos olhos brincalhões da criança.  Aqui é tudo possível: os seus personagens podem fantasiar um cavalo no qual cavalgam a  galope ou desenhar uma porta numa parede, que atravessam no momento seguinte.  As fantasias servem geralmente para ultrapassar experiências pessoais difíceis quando a personagem principal em Corda Bamba, 1979 usa uma corda para entrar   uma casa estranha com muitas portas fechadas, do outro lado da rua, é na prática uma  forma de curar a tristeza depois de ter perdido os seus pais numa morte inesperada.  Em A Casa da Madrinha, 1987 percebemos depressa que as experiências fantásticas  de Alexandre durante a sua busca pela casa longínqua de sua madrinha são na realidade   concretização das fantasias de felicidade e amparo de um menino da rua abandonado.  É uma história que se aproxima do conto de Astrid Lindgren Sunnanäng.  A fantasia psicológica de Bojunga emerge novamente nos contos com animais:  quando o tatuzinho Vítor em O Sofá Estampado, 1980 se sente nervoso, começa a tossir e  arranhar o sofá – até entrar um momento mais tarde nos seus tempos de infância. O realismo mágico e perspicácia psicológica reúnem-se a uma paixão pelo social e pela democracia. Bojunga, que começou a escrever quando ainda dominava a ditadura no Brasil, dirigia atividades subversivas. Isto torna-se mais fácil em literatura infantil porque – nas palavras de Bojunga – os generais não lêem livros destinados às crianças.  Nestes livros, encontram-se galos de briga com o cérebro costurado com arame e pavões com filtros de pensamento que se removem com um saca-rolhas.  Os ventos da liberdade são fortes nos livros de Bojunga, onde a crítica contra a falta de  igualdade entre os sexos é um tema recorrente. Mas Bojunga nunca dá sermões, o sério é sempre equilibrado pela brincadeira e o humor absurdo. Os sonhos inflados de Raquel em A Bolsa Amarela, 1976 são literalmente perfurados por um alfinete, e transformados em pipas de papel que voam  para bem distante à mercê dos ventos. Bojunga (que costuma apresentar-se em público com monólogos dramáticos)  tem o dom da narrativa oral que prende o leitor logo na primeira página.  Também escreveu peças teatrais e gosta de usar descrições cênicas.  Num dos seus livros, Angélica, 1975, incluiu uma peça de teatro completa.  Não é sempre a história em si que é o mais importante nos seus livros,  por vezes une-se um acontecimento ao outro em longas cadeias (como nas narrativas orais),  onde o personagem principal poderá por vezes desaparecer do centro de atenção.  
A tônica está na própria narrativa, com os seus tons humorísticos e poéticos,  e na sensação estranha de liberdade que brota quando tudo é possível.  A forma refinada como Bojunga deixa cores expressarem emoções contribui fortemente  para a extraordinária beleza dos seus livros.  Esta expressão é talvez mais marcante em O Meu Amigo Pintor, 1978  (também transformado em peça teatral), que descreve como um personagem, um menino,  tenta curar a sua tristeza pela morte de um pintor com a ajuda das cores.  Um relógio é amarelo ao tocar as horas, para voltar a ser branco quando pára.  Amarelo é a cor preferida de Bojunga, ligada à alegria da vida, tornou-se o tema predileto desde o seu primeiro livro Os Colegas, 1972.
Por vezes, Bojunga prefere ficar na realidade e mostrar então o seu olhar psicológico
penetrante: Seis Vezes Lucas, 1995, descreve, como na obra anterior, Tchau, 1984 a infidelidade, conflitos matrimoniais e divórcio do ponto de vista impotente  – mas esperançoso – da criança.  Bojunga entra sem medo no domínio dos adultos, na sua escolha de justificativas encostando-se com todo o direito à sua enorme capacidade de concretizar e personificar as sombras interiores em histórias fáceis de entender. Como Hans Christian Andersen, com quem se aparenta claramente, Bojunga equilibra-se  com perícia na linha entre o humor e o sério.  No seu mais recente livro, Retratos de Carolina, 2002, domina o sério.  Esta escritora fascinada pelo experimento tenta aqui novos caminhos. Em uma narrativa que se aproxima da formas do meta-romance, permite que o leitor siga o personagem principal desde a infância até à vida adulta.  Deste modo, Bojunga rompe as fronteiras da literatura infanto-juvenil e preenche assim as  ambições que enuncia no texto final e no prefácio do livro:  dar lugar a si própria e às personagens que criou dentro duma só
casa, “uma casa que eu inventei”. As obras de Bojunga estão traduzidas para várias línguas, entre as quais francês, alemão, espanhol, norueguês, sueco, hebraico, italiano, búlgaro, checo e islandês.  
Recebeu vários prêmios, entre eles, o Prêmio Jabuti (1973),  
o prestigiado Prêmio Hans Christian Andersen (1982 
e o Prêmio da Literatura Rattenfänger (1986).

Fonte:www.alma.se/upload/alma

A BOLSA AMARELA, de Lygia Bojunga


TÍTULO: A BOLSA AMARELA
AUTORA: LYGIA BOJUNGA
EDITORA:Casa Lygia Bojunga
ILUSTRAÇÃO:Marie Louise Nery

Na categoria infanto-juvenil A bolsa amarela - a terceira obra escrita por Lygia - foi o livro mais procurado em 2009 nas bibliotecas públicas do Rio. 35ª edição, 19ª reimpressão Nº de páginas: 140
ISBN: 85-89020-03-7

Nele encontramos o ludismo que sempre esteve presente nos livros de Lygia, mas que aqui atinge um perfeito equilíbrio entre a liberdade do imaginário e as restrições do real. A Bolsa Amarela é a história de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela ) – a vontade de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação – por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio "criança não tem vontade" – essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa, e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa. 
Traduzido em vários idiomas, o livro foi encenado em teatros do Brasil, Bélgica e Suécia.

Foi montado um painel com informações sobre o CLUBE DE LEITURA, esse livro e sua autora.

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

"A leitura é uma das capacidades mais importantes do ser humano. Indispensável em qualquer atividade, é uma das principais condições de autonomia e sucesso na vida. Por isso, quem aprende a ler bem todo o tipo de texto adquire um valor seguro que nunca mais irá perder.
(…)
Para viver com autonomia, com plena consciência de si próprio e dos outros, para poder tomar decisões face à complexidade do mundo atual, para exercer uma cidadania ativa, é indispensável dominar a leitura. Determinante no desenvolvimento cognitivo, na formação do juízo crítico, no acesso à informação, na expressão, no enriquecimento cultural e em tantos outros domínios, é encarada como uma competência básica que todos os indivíduos devem adquirir para poderem aprender, trabalhar e realizar-se no mundo contemporâneo.
                                                                         (in site do Plano Nacional de Leitura)

Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

"A leitura da palavra é sempre precedida da leitura do mundo."
                                                                                                             Paulo Freire

 Afinal por que se afirma que é tão importante ler?
Para responder a essa questão, vamos lembrar que o texto - seja de que natureza for - está sempre pronto a ser compreendido, decifrado e interpretado. O processo da leitura exige um esforço que garante uma compreensão ampliada do mundo, de nós mesmos e da nossa relação com o mundo.

Na Roma antiga, o verbo "ler" - do latim legere - além de ler, também podia significar "colher", "recolher", "espiar", "reconhecer traços", "tomar", "roubar". Para os romanos, então, ler era muito mais do que simplesmente reconhecer as palavras e frases dos outdoors de uma avenida, dos índices de desempregos noticiados nos jornais, do discurso político de um candidato à presidência da República, de um poema ou de um conto, de um romance ou de um filme.

Ler é compreender os discursos, mas também é completá-los, descobrindo o que neles não está claramente dito. Talvez "recolher" seja buscar as pistas que o texto tem, "espiar" seja distanciar-se um pouco e não de imediato aquilo que está sendo proposto, "tomar" e "roubar" talvez queira dizer estar prontos a captar, capturar, se apropriar daquilo que está escondido nas entrelinhas de um texto.

Um desfile de palavras vazias? É assim que a leitura se torna criativa e produtiva, pela descoberta dos sentidos do texto e a atribuição de outros. Do contrário, ela se torna apenas assistir a um desfile de letras, palavras e frases vazias, diante de olhos tão passivos, quanto sonolentos.

O mundo simbólico se amplia diariamente. A maior parte dos fenômenos, sejam de natureza política, econômica, social ou cultural, fazem parte de um registro contínuo do homem. Também a reinvenção da realidade por meio dos textos literários, que constroem uma nova linguagem, nos dá a dimensão das emoções, sentimentos, críticas e vivências do homem, na sua busca de sentido para a existência.

Nos contos, crônicas, romances, poemas, nos mais variados textos criados, há sempre um universo interior e exterior de pessoas que vivem ou viveram num determinado tempo e espaço. Ler os textos escritos e as diversas linguagens inerentes ao ser humano é ampliar o nosso próprio mundo simbólico, é desenvolver nossa capacidade de comunicar e criticar, enfim, é um ato contínuo de recriação e invenção.
(Carla Caruso é escritora e pesquisadora,  realiza projetos de capacitação
de professores no Estado de São Paulo.)                        

CAMINHOS

“Como começar este Clube de Leitura proposto pelo curso “ Ao pé de letra”? No entanto, isto é muito pessoal. É um trabalho que precisa ter um bom começo, firme, bem consolidado, pois caso contrário será mais uma ação que terá um curto tempo de vida. Como fazer???”
O desafio era extremamente interessante, já sabia qual seria o próximo livro a ler: A CORDA BAMBA, de Lygia Bojunga. Tudo porque uma das alunas leu um capítulo – Aula Particular – e fiquei encantada. Mas são tantos afazeres que ainda não consegui lê-lo. No entanto ao procurá-lo nas estantes, me deparei com outros títulos da autora e fui dando uma espiada. Sou muito ligada nas imagens, e para ser sincera, ainda não tinha me dedicado a observar cuidadosamente os livros da autora pois as suas capas não me agradavam. Porém... O que haveria de tão interessante numa bolsa amarela? Fui ver.

Pronto!

Já achei o caminho.

Tenho cinco exemplares. Tenho quatro alunos que topariam esta viagem. Vou convidá-los. Livros distribuídos. Orientações dadas. Mas o objetivo não é ter um grupo restrito. Ah! Voltei aos meus tempos de escola. Lá no “Sérgio Milliet”, escola municipal na qual estudei todo o ensino fundamental, também havia um clube com o propósito de estimular a leitura, mas o funcionamento era bem diferente daquele proposto por este. Naquela época o clube envolvia mais aqueles que já eram apaixonados pela leitura.

Eu não quero só isto. Eu desejo muito mais. Eu almejo que novos alunos flertem com a leitura, almejo chamar a atenção daqueles que ainda não são tão apaixonados, e dos apaixonados fazer com que tenham um tórrido romance com ela.

Foi desta forma que iniciei uma nova viagem. Não basta ler o livro. Pensei: primeiro precisamos fundar nosso Clube de Leitura. Conto com todo apoio da coordenação e direção. Isto é um trunfo. Nossa coordenadora Sandra dispôs o dia 31 de maio para a fundação de nosso Clube de Leitura. Será às 12:00horas.

Mas como será este dia? Preciso chamar a atenção de todos para esta empreitada. Preciso fazer com que mais pessoas se sintam atraídas para o Clube de Leitura. Desta forma fui pesquisar sobre a autora, Lygia Bojunga, afinal autor e ilustrador merecem toda nossa atenção. Leitura puxa leitura. Lá estou eu descobrindo tantas coisas interessantes sobre a autora que preciso compartilhar.

Um painel. Excelente idéia. Colocarei num lugar bem visível para que todos da escola possam ter acesso as informações sobre a Lygia Bojunga e sua obra.

Agora há algo muito importante que vale ressaltar. Se o foco é a leitura, se é através dela que vislumbramos novos horizontes, que tornamos melhores nossas produções de texto e aumentamos nosso conhecimento, nossa cultura, preciso explicar a escolha do título.

No livro, a menina Raquel tem três sonhos, os quais guardará em sua BOLSA AMARELA juntamente com seus novos amigos imaginários. Qual de nós não possui sonhos? Qual de nós não possui dúvidas? Qual de nós não gostaria de ter amigos fiéis? Compartilhar. É isto que Raquel faz. Compartilha conosco suas dúvidas, seus sonhos, sua convivência com estes amigos e, de repente... Não é Raquel quem conta, somos nós que lá estamos contando um pouco de nossas experiências, de nossas tristezas, vitórias, dúvidas e certezas.

É esta viagem que a leitura nos proporciona. Olhar dentro de nós e ao redor. Compreender, conhecer, discernir, chorar, vibrar, sonhar, amar... A BOLSA AMARELA é o um dos caminhos. E o Clube de Leitura buscará abrir muitos outros.

Sejam bem-vindos!!!


Lúcia R. N. Munis
Professora Orientadora de Sala de Leitura

CLUBE DE LEITURA

 
Objetivos do Clube de Leitura
  • Incentivar o hábito e amor pela leitura;
  • Proporcionar momentos de reflexão literária e sobre o mundo;
  • Socializar a leitura;
  • Compartilhar experiências;
  • Adquirir fruição literária, diálogos e leituras de mundo na ampliação de sua competência leitora.
Habilidades Sociais Necessárias nas Reuniões:
  • Saber ouvir;
  • Não interromper quem está falando;
  • Esperar a vez de falar;
  • Aceitar ideias diferentes das suas;
  • Discordar construtivamente, saber argumentar;
  • Permanecer focado no tema em discussão;
  • Assumir responsabilidades no grupo.
Estratégias Cognitivas de Leitura:
  • Construir imagens enquanto lêem;
  • Conectar o texto que está sendo lido com sua própria experiência, com outras leituras e a eventos que ocorrem no mundo;
  • Questionar o texto, o autor e ou as personagens;
  • Interpretar, levantar hipóteses, projetar conclusões;
  • Avaliar, criticar, fazer julgamentos;
  • Analisar a estrutura do texto, a linguagem, o estilo, o tema, o ponto de vista do autor;
  • Recordar o que leu, lembrar de informações, fazer uma síntese.
Caderno de Registro:
  • Observações sobre a leitura;
  • Observações sobre as discussões do grupo;
  • Anotações sobre suas reflexões e questões.

terça-feira, 25 de maio de 2010

REUNIÃO DE PAIS

Conforme está previsto no PROJETO PEDAGÓGICO da escola, a 1ª e 3ª REUNIÕES DE PAIS serão diferenciadas com apresentação do que foi trabalhado com os alunos durante o bimestre ou com atividades como palestras, cursos ou oficinas. Isto já ocorreu na 1ª reunião (07/05/2010), sexta-feira. 

divulgação dos blogs da escola...


apresentação de trabalhos...

apresentações artísticas...

participação: pais e responsáveis...alunos...educadores...

Essa proposta foi muito boa,
principalmente por ter sido a 1ª vez ...
aguardaremos ansiosos a próxima!!!!!!!

DIA DAS MÃES

Em homenagem ao Dia das Mães, foram desenvolvidas várias atividades com os alunos, como confecção de cartazes com textos diferenciados (HAI-CAI / LEMERIX / SONETO), painel com poesias e músicas, elaboração de lembranças (FLORES / SABONETES), apresentações artísticas (RAP / DECLAMAÇÕES POÉTICAS / DANÇA / DESFILE / CANTO), entre outras.

processo de criação...
ensaios...
mensagens...
lembranças...
apresentações...
participações e reações...
ACREDITAMOS TER SIDO MUITO
RICA A NOSSA HOMENAGEM!!!!!!

domingo, 23 de maio de 2010

ALIMENTAÇÃO

Introdução

Pensando em explorar o projeto pedagógico da escola e abranger os temas a serem desenvolvidos no decorrer do ano, buscando focar o projeto Alimenta Elias, surge o subprojeto, ALIMENTAÇÃO, com o objetivo de ampliar a questão de se alimentar na escola para uma questão de consciência e saúde na hora de comer.

Este subprojeto vem de encontro ao projeto da unidade que visa uma alimentação saudável no horário de aula. E para desenvolver bons hábitos nos educandos, é preciso trabalho, prática e conscientização e é isso que buscarei atingir com este trabalho.

Objetivo Geral
- Desenvolver a consciência da importância de uma alimentação saudável.

Objetivos Específicos
- Diminuir o desperdício de alimentos;
- Introduzir e conscientizar que o horário de almoço é momento de aula e aprendizagem dos educandos;
- Perceber que uma alimentação saudável na infância lhes garantirá uma vida mais saudável e duradoura;

Justificativa
A partir da Proposta Pedagógica da unidade escolar Elias Shammass, surge a necessidade de considerar o projeto Alimenta Elias para trabalhar interdisciplinarmente o assunto, abrangendo os diversos conteúdos que envolvem esse tema. Considerando essa abordagem, deve-se pensar em uma maneira de utilizar essas diferentes linguagens de forma a possibilitar a construção de saberes para a atuação dos alunos no mundo de hoje. Sendo assim, o subprojeto ALIMENTAÇÃO deverá viabilizar a aquisição de saberes integrados de modo interativo, numa construção coletiva e isso poderá ser efetivado com a utilização de eixos integradores significativos para sua atuação na vida social e escolar dos educandos.

Metodologia
As atividades serão desenvolvidas interdisciplinarmente, focando o tema alimentação em todos os eixos integrantes dos conteúdos necessários para a série em questão. Deverá ser explorado o horário de almoço como principal recurso prático para enriquecimento do tema a ser trabalhado. Pesquisa relacionada ao assunto, também será desenvolvida para ampliar as fontes de informação;

Recursos
O projeto supracitado propiciará de forma relevante a utilização de recursos, explorados dentro das áreas de conhecimento trabalhadas em sala de aula, como:
- Cartazes informativos;
- Registros fotográficos;
- Pesquisas sobre o assunto;
- Textos informativos;
- Atividades relacionadas ao tema;
- Jogos educativos;
- Portfólio;
- entre outros.

Avaliação
A avaliação ocorrerá continuamente, de maneira processual, formativa e mediadora por meio da participação dos alunos nas atividades propostas e dos registros realizados no decorrer das aulas. Tendo como produto final a produção de portfólio, será possível a auto-avaliação, destacando os objetivos atingidos e ressaltando aqueles que ainda deveremos buscar atingir. 
 Projeto Desenvolvido e Aplicado Pela
Profª Monalisa com os alunos da 4ª série D.

SAÚDE BUCAL

PROGRAMA APRENDENDO COM SAÚDE

Criado pelas Prefeitura da Cidade de São Paulo em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde e Secretaria Municipal da Educação, para detecção precoce e tratamento de agravos à saúde bucal, que de algum modo possam prejudicar o desenvolvimento e o bom desempenho escolar. Desenvolvido pela equipe de saúde bucal através de atividades preventivas e curativas, como exame clínico, orientação educativa, escovação dentária supervisionada com creme dental fluoretado e aplicação tópica de Flúor quando necessário. Além de Tratamento Restaurador Atraumático (ART) no próprio espaço escolar ou encaminhamento à Unidade Básica de Saúde de referência da residência do aluno.
As escolas públicas municipais de ensino fundamental foram visitadas por equipes médicas do Programa Aprendendo com Saúde para avaliar a saúde bucal dos alunos na própria escola. Eles receberam "orientações lúdicas" sobre a escovação correta e os cuidados para prevenir cáries abordando hábitos e alimentação. O Programa incluiu também palestras sobre temas como alimentação saudável e higiene pessoal.
A coordenação do programa comemora a sua ampliação com resultados positivos e aumento no número de atendimentos. Os objetivos vão desde o diagnóstico precoce de problemas, o estímulo a comportamentos e hábitos saudáveis de alimentação e escovação, até a prevenção de doenças transmissíveis e orientações sobre as consequências do hábito de fumar. O Programa foi ampliado para atender mais crianças. Foram implantadas equipes móveis de Saúde Bucal, cada uma com um cirurgião dentista, dois técnicos de higiene dental e três auxiliares de consultório dentário, que auxiliam nas atividades de tratamento e prevenção de cáries.
fonte: saude.prefeitura.sp.gov.br/



Não se esqueçam, a saúde envolve também a boca...
que tal uma boca saudável para ter
qualidade de vida?????

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Por ALUNOS (8ª D)

Por Bruno (8ª D)

Eu acho uma coisa muinto feia porque as pessoas ficam colocando fotos que outras pessoas não queriam e acabavam na internet, também tem os apelido de mau gosto, diga não ao CYBERBULLYING!!!
 
Por Welvis Silva (8ª D)

CYBERBULLYING é uma agressão psicológica, em muitos casos pela internet, pessoas sofrem preconceitos, ameaças como Geyse Arruda, citada em vários noticiários, ela sofreu agressão verbal e falou em uma entrevista para um programa de televisão: _ "O que aconteceu comigo pode acontecer com outras pessoas, mas eu já superei e consegui reerguer minha vida'. As pessoas acabam sofrendo problemas de saúde e até cometem suicidio.
 
Por Carlos Manoel (8ª D)

Eu acho que o cyberbullyng nunca é bom, o uso da internet sim. O cyberbullying traz muitos riscos, como a postagem nem sempre legal, com coisas de uma pessoa em situação constrangedora, como acontece com muitos adolescentes que tiram fotos sensuais para seus parceiros, como aconteceu com a cantora Rihanna e também com o ator Bruno Gagliasso.
 
Por Denis (8ª D)

O cyberbullying é feito por pessoas de mau caráter, que não tem bom senso. Não sabe o quanto está prejudicando a outra pessoa. Quando uma ação dessa é feita, procure não ficar parado, tente achar uma forma de resolver o seu problema.Temos que tomar cuidado com computador, celular e etc. Evite tirar fotos ousadas e postar no seus e-mails.

Por Eduardo (8ª D)

O cyberbullying é uma coisa praticada por pessoas que não respeitam as outras, com atos preconceituosos, acontece em todos lugares e com todas as pessoas principalmente nas escolas, com os alunos. As pessoas que sofrem preconceito, acabam ficando chateadas e deprimidas, ou podem ficar agressivas quando ficam mexendo com elas e podem acabar até se matando. O cyberbullying acontece pela internet, jogos e fotos colocadas no orkut e nos seus e-mails.
 
Por Wellington Silva (8ª D)

Isso é um ato de violência, desumano. Isso pode trazer muito prejuízo para as pessoas e para o mundo. A minha opinião isso pode trazer morte .
 
Por Matheus (8ª D)

O Ciberbulying é uma coisa muito mal, porque ninguém sabe quem faz, e porque envolve muita coisa ruim e as pessoas não gostam muito disso. O Ciberbullying é muito ruim, as pessoas promovem brigas por qualquer motivo: social, racista, sentimental e etc... Nós temos que acabar com o ciberbullying se não muitas pessoas vão sofrer.

Por Thiago Novais Fonseca (8ª D)

CYBEBULLYING É UMA AGRESSÃO MORAL PELO SER HUMANO ATRAVÉS DE VIDEO GAME, PELO COMPUTADOR, PELA TELEVISÃO E CELULAR. E AI QUANDO A PESSOA APRENDE, QUER FAZER TODA HORA, QUER AMEAÇAR AMIGOS, GENTE QUE NEM CONHECE.
 
Por Flavio (8ª D)

O Cyberbullying é uma prática de preconceito na internet, são atos de violência que deveriam ser punidos com mais rigor.
 
Por Erick Muniz (8ª D)

O Cyberbullying é um ato muito perigoso e desrespeitoso, muitas pessoas sofrem com isso por meio da internet, game e entre outros. As pessoas que sofrem com Cyberbullying, são afetados pscicológica e físicamente. Às vezes as pessoas de tanto sofrer com o Cyberbullyng acabam cometendo suicídio. Nós temos que tomar muito cuidado com as fotos em nosso orkut, expondo-nos sem roupa e que podem ser exibidas em sites.

Por Jairo Barbosa dos Santos (8ª D)

O CYBERBULLYING é uma coisa agressiva demais para uma pessoa, como quando tenta humilhar o outro usando foto, nomes e todos os dados, prejudicando essa pessoa, praticando um fenômeno tão violento. Se as pessoas não tomarem uma providência, logo isso vai crescer cada vez mais, atingindo toda a humanidade!!!...
 
Por Joice Francisca (8ª D)

CYBERBULLYING é o mau uso de informações, seria bom as pessoas ficarem mais atentos principalmente, com seus filhos nas escolas, no uso de e-mails, orkut, msn e etc... Isso também tem prejudicado bastante as pessoas por se tratar de um assunto grave.
 
Por Karoline (8ª D)

O cyberbullying é uma ação de que prejudica muito o psicológico e o fisico da pessoa, porque é uma coisa muito errada onde suja a imagem de alguém, e essa pessoa prejudicada desconfia de qualquer um, mas às vezes desconfiam de pessoas que não fizeram nada, então por isso temos que tomar cuidado com Orkut, msn, facebook, twitter e outros. Porque a partir do momento que você entra, está vulnerável, exposto ao mundo todo.
 
Por Carla (8ª D)

Na minha opinião, o cyberburlling é um ato de falta de respeito com o seu próximo, se um dia viesse a acontecer esse ato com a pessoa que pratica, ela com certeza não iria gostar, então pra quê praticar? Só que hoje em dia é comum esses atos, mas ninguém liga, uma critica a um comentário já é um começo. O cyberburlling está no orkut ... são muitos atos, escrever palavrão em um comentário de outra pessoa, mas é errado e eu acho que deve ter pena para aqueles que praticam!  thcau&beijoos♥

Por Natália Paula (8ª D)

O cyberbullying é uma das coisas que a gente convive sempre, mas eu acho isso um absurdo porque muitas pessoas mexem, zoam, criticam, batem, xingam. Eu acho que o cyberbullying só tem um significado maudade, falta de pensar no próximo, isso se chama covardia, mas fazer o quê, tem pessoas que só sabem olhar para a vida dos outros e criticar, eu acho que todo mundo tem o direito de viver sua vida, porque não tem melhor e nem pior.
 
Por Gabriela Merkler (8ª D)

- O CYBERBULLYING, envolve polêmicas, principalmente com a tecnologia, entre orkut, msn, e-mails e assim em diante. Hoje a maioria sofre com esse caso super polêmico, principalmente em escolas, sofrem ameaças, se suicidam facilmente por esse aspecto.
 
Por Amanda Dos Santos (8ª D)

Eu acho o cyberbullying e o bullying atos intrigantes, pois são constragedores, há meios de ser evitado mas não é... e às vezes causa consequências graves.
 
Por Tayna Santos (8ª D)

O CYBERBULLYING é uma agressão, pois ajuda a denegrir a imagem da pessoa, seja com ameaças ou com postagens. Isso deveria acabar pois o governo deveria impor uma lei contra isso.
 
Por Raysa (8ª D)

Sou totalmente contra ao uso da internet na escola e em qualquer lugar, para a prática do bullying e do cyberbullying. Acho que escola é lugar de aprender a ser um bom cidadão e não pra praticar tais violências... Vamos parar com essas brincadeiras tão infantis e ser mais realistas.....
 
Por Dayana dos Santos (8ª D)

O CYBERBULLYING é uma forma de humilhar e agredir no uso da internet, e que hoje em dia muitos não veem como modo de aprendizagem e sim como um meio de criticar pessoas que normalmente também usam a internet. E acabam fazendo com que as pessoas fiquem inseguras e até traumatizada de usar a Internet no seu dia-a-dia. Acho isso errado pois além de perder tempo não se ganha nada com isso.

Por Dayane (8ª D)

Cyberbullying é um ato de desigualdade, em que pessoas sofrem preconceito, por vários motivos, brigas escolares, racismo, tudo praticado através de pessoas com más intenções. Comunicação por meio do orkut , msn , e-mail, etc., possibilitam às pessoas conseguirem descobrir fotos e mensagens pessoais, o que as outras não gostam.
 
Por Natalia Ermano (8ª D)

O cyberbullying é uma forma de usar tecnologia para praticar qualquer ato hostil ... É semelhante ao bullying que é usado para agredir fisicamente, psicologicamente o indivíduo, isso é algo incorreto... eu acho essa ação algo que poderia ser evitada mas não é, isso é horrível e constragedor...
 
Por Daniella (8ª D)

Cyberbullying é uma agressão, que pode ser psicológica ou mais grave, pode ser física, se as pessoas soubessem utilizar a tecnologia, diminuiria esses casos de violência.
 
Por Letícia Oliveira (8ª D)

O CYBERBULLYING se refere a um ato de desrespeito ao próximo, pois relata fatos que denigrem a imagem da pessoa ou seja com ameaças, com postagens indescentes, entre outras coisas. Mas as pessoas que cometem esse erro deveriam ser punidas, até hoje em muitos casos os autores do fato acabam nem sendo descobertos. Os órgãos do Estados deveriam fazer palestras contra o CYBERBULLYING, para um dia podermos formar um Brasil melhor.

Por Léia (8ª D)
Sobre o cyberbullying: eu acho muito errado porque as pessoas detonam as coisas dos outros, sem pensar na reação deles, e se acontecesse consigo mesmo? Pra mim isso é um preconceito, uma pessoa que comete esses atos deveria ser presa no mínimo, por que ninguém tem o direito de praticar isso! E se um dia acontecesse esse constrangimento comigo, iria recorrer à justiça. E eu acho que daqui uns dias já vai ter pena para ESSES ATOS!

Por Mayara (8ª D)

O cyberbullying é uma coisa praticada há muitos anos, mas foi reconhecido há pouco tempo. Essa ação é mais praticada por jovens. Tem uma diferença para o próprio bullying, que é mais agressão física e também psicológica diretamente declarada, o cyberbullying é mais pelos meios das telas digitais: internet, tv. E eu acho que isso deveria ser cuidado logo, porque muitos adolescentes estão cometendo suicídio por serem frágeis. É muito perigoso e pode estragar a vida de uma pessoa, transformando uma criança em um futuro bandido.

Por Ana Cleia (8ª D)



O cyberbulliying é um fenômeno que prejudica outras pessoas. É um mau uso da tecnologia, que poderia ser usado de outra forma sem prejudicar e desrrespeitar ninguém . E acho que deveria ser tomada alguma providência, antes que se torne um assunto mais grave.

Por Aline (8ª D)



Cyberbullying é uma ato que não deveria acontecer, isso prejudica outras pessoas e você pode se dar mal. Se não acabarem com isso pode ficar mais grave!

Por Mariana Pedrezane(8ª D) 

O cyberbullying é uma agressão que machuca as pessoas, que causa drama. O cyberbullying é uma prática que envolve o uso de tecnologia pra dar apoio a comportamentos agressivos. É uma prática de um indivíduo ou grupo contra outro.

Por Aryane (8ª D) 


Cyberbullying é um ato para denegrir a imagem das outras pessoas, isso é muito errado. Porque as pessoas prejudicadas podem ficar muito mal. Não pratique isso você pode prejudicar alguém .O que você não quer pra você não pratique com os outros!